sexta-feira, 30 de setembro de 2005

Grande Sporting!
Tal como aconteceu com o FC Porto, não consigo resistir (agora que me perdoem os amigos/as do Sporting), mas grande Sporting! Fizeram aquilo que nunca pensei: perder em casa com o Halmstads, depois de terem ganho na Suécia(1-2)... Pior humilhação para o finalista vencido da Taça UEFA da época passada, do que ser eliminado na primeira ronda frente a um clube completamente ao seu alcance, é díficil de imaginar. Ainda mais em ano de centenário...

Sporting-Halmstads (Suécia), 2-3
Golos: Wender (34), Zvirgzdauskas (103', auto-golo); Thorvaldsson (15'), Zvirgzdauskas (89'), Ingelsten (113')
Estádio José de Alvalade, 29 de Setembro de 2005, primeira eliminatória da Taça UEFA

quinta-feira, 29 de setembro de 2005

Parabéns FC Porto!!!!
FC Porto-Artmedia (Eslováquia), 2-3
Golos: Lucho González (32'), Diego (39'); Petrás (45'), Kozák (54'), Borbély (74')
Estádio do Dragão, 28 de Setembro de 2005, 2.ª jornada do grupo H da Liga dos Campeões

Que me perdoem os meus queridos amigos/as do FC Porto, mas oportunidades destas são poucas, pois normalmente é o Benfica que faz estes disparates. Cá ficam os meus parabéns pelos vossos 112 anos... Grande prenda!!!!!

Cor azul

Até se poderia estar a falar de uma música dos Delfins, mas não. A cor azul dominou nos jornais de ontem. Algo inédito! Primeira, segunda, penúltima e última página, era tudo azul. Para além dos jornais das fotografias (DN, A Bola, Público, Record e JN), O Jogo, Destak e O Metro também eram azuis. Quase ninguém escapou, exceptuando os jornais dedicados à economia. Por acaso o FC Porto até fazia anos e jogava para a Liga dos Campeões, contudo, não passou de uma coincidência, pois o azul pertencia à TMN, que para apresentar a nova imagem, não poupou custos. Não faço a menor ideia quantos euros gastou, mas lá que chamou a atenção, lá isso é verdade.

terça-feira, 27 de setembro de 2005

Contenção de custos para os JO de Inverno... com o Cazaquistão como candidato!!!!
O presidente do Comité Olímpico Internacional, Jacques Rogge, pediu aos responsáveis pelas candidaturas aos Jogos Olímpicos (JO) de Inverno de 2014 para controlarem os custos, gastando apenas o estritamente necessário. Ora, os tais responsáveis de Alma-Ata (Cazaquistão), Borjomi (Geórgia), Jaca (Espanha), Pyeong Chang (Coreia do Sul), Salzburgo (Áustria), Sochi (Rússia) e Sófia (Bulgária) até estão a participar num seminário para aprenderam todo o processo de uma candidatura aos JO. Mas isto nem interessa assim muito, mas sim: CAZAQUISTÃO?! CAZAQUISTÃO CANDIDATO??? O país precisa de gastar o dinheiro em dar mais condições aos seus habitantes, mas são candidatos ao JO de Inverno... É nestas alturas que Portugal até parece um país organizado (mas é só aparência)!

O doping e a cobardia
Há algumas semanas foi Lance Armstrong quem esteve no centro de uma polémica relacionada com o doping, que, entretanto, mais ninguém falou... Agora é a vez de Andre Agassi ser acusado de recorrer a substâncias ilegais de uma forma, a meu ver, algo cobarde. Não está em questão destruir mitos do desporto, pois se estas alegações são verdadeiras, então que os culpados sejam responsabilizados. Agora andar a acusar via livro, como aconteceu com Agassi, anos depois do sucedido é, no mínimo, estranho. O ex-tenista Magnus Norman já sabia que Agassi andava a ser "protegido", mas vir a público agora parece mais vingança do que outra coisa. Se há regras, elas são para ser cumpridas, sejam com os melhores ou piores de uma modalidade, mas se já se passou anos, então há que enveredar pelo caminho de responsabilizar não só quem se dopou, como quem protegeu. O desporto e o doping andarão sempre de maus dadas, infelizmente, mas não é com este tipo de atitudes, vendetas pessoais, que se vai alterar seja o que for.

segunda-feira, 26 de setembro de 2005

Demasiado destaque aos idiotas
Li no Correio da Manhã uma notícia que só pode ser para rir. Ou achava eu. Zezé Camarinha, essa grande figura da nossa praça (ser fala-barato e fazer-se passar por engatatão foi o suficiente para ganhar fama) abriu um instituto contra a afirmação gay. Na ideia desta inteligência em pessoa, se os casamentos gays forem autorizados, então também a poligamia deve ser legal. Mas há mais: o tal instituto é para defender as mulheres infelizes e só aceita homens que sejam detentores de uma declaração médica que garante que nunca foram penetrados no ânus. "Não queremos infiltrados", diz Zezé. O que este país não quer mais é pessoas de mente curta, que vive sabe-se lá em que século e se ele quer continuar a fazer-se passar pelo maior galã de Portugal (ou seja, um idiota aos olhos da maioria) é do direito dele, porque se vive num país livre. Contudo, se é livre para esta gente, que tem destaque a mais, também deve ser livre para os outros que podem partilhar de opiniões diferentes, mas afinal são pessoas como o Zezé. E daí talvez não sejam, pois devem certamente mais à inteligência.

Parabéns Ticha!
Já vêm um pouco atrasos, mas mais vale tarde do que nunca: parabéns Ticha Penicheiro pela conquista da WNBA. Esta basquetebolista portuguesa é o exemplo de força que se deve ter para concretizar os nossos sonhos. Natural da Figueira da Foz, é hoje uma das jogadoras mais importantes das Sacramento Monarchs e da própria WNBA (é a rainha das assistências da competição, que é apenas e só a melhor da modalidade), provando que em Portugal se deveria apostar mais no desporto feminino, pois muitos talentos se perdem por falta dos apoios minímos. Depois de mais uma época durante a qual uma lesão quase retirou a possibilidade de estar presente nas finais, Ticha apareceu não no seu melhor, mas o seu talento acabou por ser decisivo na conquista do título de campeã da WNBA, não só por tudo o que fez nos oito anos que está com as Monarchs, mas também porque marcou o cesto que acabou por ser decisivo. Agora vai passar o Inverno na Rússia, no Spartak Moscovo, antes de regressar ao EUA para defender o título. Para já, fica a coroação merecida e a minha admiração.

quarta-feira, 21 de setembro de 2005

Excelente conceito banalizado por Hollywood
O filme já estreou há algumas semanas, mas só anteontem tive a oportunidade de o ir ver. A Ilha, original The Island, com o excelente actor Ewan McGregor como protagonista, explora um tema extremamente actual e com polémica para dar e vender durante os próximos anos: a clonagem. A linha ténue da ciência entre a clonagem de orgãos humanos e do próprio Homem ganha neste filme proporções assustadoras, mas muito realistas, quando analisadas pormenorizadamente. Contudo, e infelizmente, o filme cai na banalidade comercial de Hollywood. Admito, no entanto, ter adorado as cenas de perseguição em plena auto-estrada, pois desde Matrix Reloaded que não assistia a algo do género que me prendesse tanto à cadeira. Pouco mais se salva do filme, que, em geral, desiludiu.

sábado, 17 de setembro de 2005

Fuga à lei de quem mais dinheiro tem
A crise não passa pela Brisa. A empresa que explora grande parte das auto-estradas em Portugal tem lucros de milhões de euros e não se cansa de arranjar formas de aumentar os seus ganhos. O preço das portagens são inacreditáveis para um país que enfrenta tantos problemas económicos, mas é apenas mais uma das muitas coisa que jamais serão alteradas. Contudo, não satisfeitos, os "big boss" da empresa ainda vão enganando, ou pelos menos tentam, os seus utentes. Há poucas semanas um cão atravessou a A5 (Cascais-Lisboa) e não sobreviveu ao atropelamento. O carro do meu primo ficou no estado que se pode ver na foto, mas quando foi pedir responsabilidades à Brisa, estes recusaram-se a pagar o arranjo. Uma clara fuga à lei que é clara ao dizer que a empresa em causa é responsável pelo animais que apareçam nas suas auto-estradas. Procuram a sorte de encontrar alguém com poucos conhecimentos e que desista, alegando que as protecções não tinham buracos para o cão passar e por isso a responsabilidade não era deles. Ora, isso pouco importa e repito, a lei é clara. Azar da Brisa que o meu primo conhece a lei e a sua companhia de seguros também já enveredou pelo parâmetros legais para obrigar a empresa a pagar o que deve.

sexta-feira, 16 de setembro de 2005

Sport Tv parte 2
Começou hoje as emissões do segundo canal da Sport Tv. Já há algum tempo que este canal vinha a ser falado, com a principal intenção de dar mais espaço às modalidades. Até aqui a ideia pareceu-me muito boa. Também foi dito que a Sport Tv2 seria transmitida em sinal aberto, mas aqui a realidade é bem diferente. Não vai ser preciso pagar só para se ter este canal, como acontece com o "original", mas para se disfrutar dele terá de se ser cliente da Funtastic Life, um conjunto de canais reunidos num pack que é pago à parte do canais "normais" da Tv Cabo. Logo, quem quer a Sport Tv2, terá de largar mais uns euros... Quando a concorrência é fraca (a Cabovisão está a crescer, mas muito lentamente) é nisto que dá: o serviço da Tv Cabo não é de uma qualidade admirável, longe disso, mas lá que sabem roubar dinheiro, lá isso sabem!

quinta-feira, 15 de setembro de 2005

MI-MI-MICCOLI!!!!
Já lá ia bastante tempo desde que pegava no meu cachecol e visitava o Estádio da Luz. Ontem resolvi matar saudades e fui ver o «regresso ao grande palco», como apelidaram os Diabos Vermelhos, do Benfica. A esperança de ver uma vitória no retorno à Liga dos Campeões não era grande dado os últimos resultados e performances, admito, mas acabou por ser muito agradável aquele golo de Miccoli quase no final do jogo. Mi-Mi-Miccoli, era o que se ouvia quando o pequeno italiano saía de campo debaixo de uma ovação que não se esperava de um jogador que apenas fez o segundo jogo pelo Benfica, mas analisando bem a sua exibição, o carinho dos adeptos foi plenamente justificado (finalmente, há um jogador que remate à baliza).
No entanto, o que até me deu mais gozo foi mesmo ouvir os comentários dos "treinadores de bancada" durante o encontro. Ainda mal o primeiro jogador tocou na bola e lá estão os entendidos a dar ordens. É, a meu ver, um dos melhores momentos de um jogo de futebol. Infelizmente, alguns abusam e caiem no ridículo, mas a grande maioria têm frases que mereciam ser gravadas, mesmo algumas que metem um autêntico rol de asneiras. Afinal, de futebol todos percebem, ou pensam que sim, e porque não estar numa bancada a dar a sua opinião?!. Mal não faz. Os jogadores não ouvirem não é importante, pois durante 90 minutos o adepto é que sabe e fica ainda mais orgulhoso quando o treinador, neste caso Koeman, até parece lhe ter dado ouvidos!
Ontem, acho que Geovanni e a sua pobre mãe nunca foram mandados para tantos sítios... menos próprios; uns "colegas de fila" acertaram nas substituições, principalmente quando ordenaram a Koeman que colocasse Mantorras. Enfim, hora e meia de puro entretenimento futebolístico, que prova que o espectáculo principal é no relvado, mas que nas bancadas também há muito para se viver. Só é pena aquela mentalidade pequena do português que teima em apoiar a equipa quando esta está a ganhar e quando as coisas não correm bem, lá começam os assobios (o Geovanni merecia-os, lá isso é verdade, será que não sabe o que é a direita???).
Quanto ao jogo, esperemos que o Koeman tenha percebido que a táctica dos quatro defesas funciona muito melhor, mas não haja ilusões só por o Benfica ser líder do grupo, onde para além do Lille também estão Manchester United e Villarreal, pois muito tem de ser aprimorado naquele onze. Mas pelo menos ganhámos! Até que enfim!!!

quarta-feira, 14 de setembro de 2005

Uma galáxia de estrelas (de)cadentes
A ideia até era bonita, principalmente para os fãs do Real Madrid: criar uma equipa com os melhores jogadores da actualidade. Dinheiro parecia não ser um problema, até porque a nível de marketing e publicidade, grande parte do investimento seria recuperado. Contudo, Florentino Perez, o presidente dos merengues, esqueceu-se que caso falhassem os resultados desportivos, seria uma queda num buraco negro de uma equipa que se auto-intulou de galáctica e que afinal não passa de estrelas cada vez mais decadentes.
Ontem, o Real Madrid perdeu por 3-0 em Lyon!!!! Não se pode tirar mérito aos campeões franceses, que nos últimos anos já mostraram terem uma excelente equipa, mas pode-se e deve-se "atirar pedras" aos madridistas de Vanderlei Luxemburgo que, apesar de se verificar uma mudança na política de contratações galácticas, continuam a acreditar que o símbolo que ostentam ganha jogos por si só. Um desprestígio para o clube histórico e que começou da maneira mais humilhante a campanha na Liga dos Campeões, que está tão habituado a conquistar.
Luxemburgo não convence. Agora que a equipa parece estar um pouco mais equilibrada a nível e jogadores, os resultados continuam a não aparecer (perderam para a Liga espanhola, em casa, 3-2 com o Celta de Vigo, recém-promovido) e dá que pensar que afinal vender Figo, Solari e Samuel não terá sido a solução. Sem Zidane, já "velhinho" mas o único galáctico que ainda vai mostrando qualidades, não há construtor de jogo, depois as alas??? Ninguém! Ronaldo passa a vida lesionado e marca golos quando o "rei faz anos" (e venderam eles Morientes a época passada). As contratações não galácticas, Garcia, Ramos e Baptista sentem o "peso da camisola". Só Robinho, o único reforço que manteve o tal estatuto galáctico, vai mostrando que não importa onde joga, quer é marcar! Mas sozinho é difícil. Beckham... lá que ele é bonito não há dúvida, mas para o caso interessava mais jogar à bola. Contudo, a culpa não é só dele, pois Luxemburgo insiste em colocá-lo a organizar jogo, quando ele rende na direita a fazer aqueles passes teleguiados que são a sua especialidade, para além dos livres. No meio-campo, Gravensen não faz esquecer Makelele e na defesa, qual deles o pior, excluindo Casillas, o eterno inconformado.
O Barcelona agradece, pois tem nova oportunidade para dominar em Espanha e gozar com o seu rival, pois os catalães já mostraram que se querem falar em galácticos, olhem para Camp Nou. Na Europa fica a ameaça do Real ser a chacota da competição. A verdade é que se Luxemburgo "cair" não o pode fazer sozinho, pois a culpa do desprestígio em que o Real Madrid está a mergulhar vai muito além dos treinadores que entram e saiem do clube.

terça-feira, 13 de setembro de 2005

Um (pouco) famoso kit de sócio
Benfiquista ou não, esta história do kit de sócio do Benfica já chateia e muito. A poucos dias da data limite para a venda dos tais 300 mil kits (!!!!), Luís Filipe Vieira lá se rendeu às evidências: que isso era impossível! Cerca de 65 mil foram vendidos... Uma derrota para o presidente, que foi ambicioso de mais (não há problemas em ser ambicioso, mas há uma diferença entre ambição estúpida e uma ambição dentro de parâmetros reais). A promessa de Vieira era que se ia embora se não alcançasse o seu objectivo, mas tal como a dança do recandidata-se ou não para mais um mandato na Luz, o dirigente "esqueceu" a promessa e afinal fica. Mas atenção, quando a época acabar 100 mil kits têm de estar vendidos (agora é que joga pelo seguro). Quem fica a perder nisto tudo é, naturalmente, o Benfica, que arranjou mais um prejuízo, pois se os kits vendidos até ao momento renderam mais de três milhões de euros, na publicidade para promover o kit foram gastos mais de quatro milhões. Cerca de 1,3 milhões de euros que faltam para recuperar do investimento de algo que foi pensado, dizia o presidente, para ajudar a equipa a ficar forte para a Liga dos Campeões. A julgar pelas performances na Liga "caseira", teme-se o pior. A ver vamos amanhã com o Lille...

domingo, 11 de setembro de 2005

NEVER FORGET
11 de Setembro de 2001

A perda da inocência
Vivemos no mundo dominado pela informação. Televisão, rádio, imprensa, internet, facilmente sabemos tudo o que se passa neste planeta, que, cada vez mais, parece mais pequeno. A quantidade de informação que recebemos é tanta que, penso eu, parece que estamos a ficar insensíveis. Assistimos a imagens terríveis como de desastres naturais, guerras, etc, etc e após os habituais comentários de "que horror", "está tudo cada vez pior", esse tipo de clichés, continuamos com as nossas vidas. Se calhar é mesmo assim que tem de ser, afinal não podemos ajudar tudo e todos. Contudo, ontem assisti a um documentário na SIC Notícias que me tocou muito e que me fez pensar a forma algo banal como às vezes assisto às notícias.
Aconteceu há pouco mais de um ano: o cerco de Beslan (Rússia) - terroristas chechenos entraram numa escola, no primeiro dia de aulas, mantendo reféns centenas de pessoas. Foram três dias de puro horror do sequestro da escola, que acabou em tragédia. 170 crianças e mais de 200 adultos pereceram. Já nem me lembrava do sucedido até ver as lembranças nos jornais e ontem o documentário da BBC assegurou que não voltarei a esquecer. Desta vez não era um jornalista a relatar o sucedido ou um militar a explicar o que supostamente se passou. Não, foi dada a voz às crianças que sobreviveram. As suas descrições foram tocantes, tanto quanto os seus olhares vazios, de quem perdeu a infância naqueles malogrados dias que eram suposto terem marcado apenas e só o início de mais um ano escolar.
Se quase duas centenas de crianças perderam a vida, outras tantas perdera a sua alma, a sua inocência. Algumas nem dez anos têm e das suas bocas saiem palavras como "vingança", "degolar terroristas", "ódio", "morte". Estas crianças jamais ultrapassarão o trauma, mas no meio de tantas descrições que só podiam entristecer quem as ouviu, uma menina disse uma frase que não me sai da cabeça, mesmo sendo eu uma não crente: «Pedi a Deus que nos salvasse a todos. Ele não o pôde fazer. Ficou com as melhores crianças, com as mais bonitas...».

quinta-feira, 8 de setembro de 2005

Pormenor (3)
Não, não fiz montagem! O "vandalismo" (daquele que até nos faz rir, note-se as aspas) foi mesmo feito por alguém que, como se pode ver, não gosta mesmo deles. Apesar dos pontinhos no nariz já ser algo banal, continua a ter piada!!!

quarta-feira, 7 de setembro de 2005

DTM RULES!!!
Foi uma experiência fantástica!!!! Na recta da meta de Zandvoort (Holanda)foram 248 km/h (e fui roubada, pois consegue dar 258) num carro com 490 cv. O taxi drive num carro de DTM foi simplesmente fenomenal, com direito a um quase despiste. Durante duas voltas nem respirei. Peter Dumbreck (na foto) foi o "motorista" de serviço, ao conduzir o carro de Marcel Fässler (não era bem o carro dele, já que tinha dois lugares, mas era igual). Depois era para ser eu a conduzir, mas disseram-me que tinham medo que eu revelasse todo o meu talento e que os pilotos oficiais ficassem ressentidos!!!!!!