terça-feira, 22 de julho de 2008

Incrível!
Há coisas que simplesmente vão além da compreensão humana. Esta é uma delas. Como é possível estarem duas crianças mortas numa praia e as pessoas continuarem a vida como se nada tivesse acontecido? É incompreensível. O ser humano consegue ser demasiado vergonhoso e nem parece que possa ser verdade, mas foi. Fica aqui a notícia do Correio da Manhã.

Itália: Frieza de veraneantes choca imprensa

Indiferentes a crianças mortas

São imagens chocantes que estão a agitar a consciência colectiva de Itália. Numa praia, os corpos de duas crianças que se afogaram jazem na areia, perante a total indiferença dos banhistas, que continuam a gozar o Sol como se nada se passasse. Um pormenor que faz toda a diferença nesta história: as crianças eram ciganas.

As arrepiantes fotografias que ontem fizeram as manchetes dos jornais italianos foram tiradas no sábado, na praia de Torregaveta, arredores de Nápoles. Um grupo de quatro meninas ciganas andava pela praia a mendigar e a vender bijuterias. A certa altura, decidiram refrescar-se com um mergulho. O mar estava agitado e a bandeira estava vermelha, mas ninguém tentou impedi-las de entrar na água. Minutos depois, foram arrastadas pelas ondas e começaram a pedir ajuda. Algumas pessoas conseguiram salvar duas das meninas, mas as outras duas, Cristina e Viola, de 11 e 12 anos, morreram afogadas.

Os corpos foram trazidos para terra e durante mais de uma hora ficaram no areal perante a chocante indiferença dos banhistas, que continuaram a apanhar Sol, a jogar à bola ou a petiscar no bar da praia, a poucos metros dos cadáveres.

Este caso, que a imprensa diz ter contornos de racismo, surge precisamente no auge da controvérsia sobre o plano do governo para recolher as impressões digitais da comunidade cigana, responsabilizada pelos elevados índices de criminalidade no país.

in Correio da Manhã (22/07/2008)

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Quem é a figura?
Não é assim tão difícil como parece... Ainda não? Uma pista: sempre que quer passar despercebido, chama sempre mais a atenção... Com aquela máscara na cara é fácil perceber: Michael Jackson. A indústria da música e cinema obriga a que os artistas se reinventem para se manterem no auge. Michael está quase a fazer 50 anos e lá reinventar-se faz ele, para se manter no auge é que não.
O cantor foi a uma loja de brinquedos com os filhos. Vestiu-se a rigor, pelo menos o que isso significa para ele: pijama, máscara, boné com o que parece ser um pano para proteger o resto da cabeça, óculos de sol e uma cadeira de rodas. Excepto o boné e os óculos, os restantes adereços são impossíveis de explicar. Michael tem sido visto nas últimas semanas com e sem cadeira. Doente? Talvez, afinal doenças não lhe têm faltado nos últimos anos. Excentricidade? É o mais provável para alguém que de normal nunca teve. E nos últimos anos, nem se fala.
A ideia era passar despercebido... pois, ninguém olha para um homem numa cadeira de rodas, de pijama numa loja de brinquedos. Agora, se estivesse numa ruela qualquer, aí era capaz de ter mais sorte em ninguém olhar, devido aquela fobia humana em ignorar sem abrigos. Com sorte, alguém olhava e deixava-lhe uma moedinha. Falta só um pormenor, Michael chegou à loja rodeado de carros, dos quais saíram um sem número de seguranças. Muito discreto!!!!

terça-feira, 8 de julho de 2008

Família Bin Laden quer comprar Newcastle
Esta é excelente. A família Bin Laden, proeminente no mundo dos negócios da Arábia Saudita, quer aderir à moda dos ricos comprarem clubes de futebol. E qual é o melhor sítio? Inglaterra, pois claro. A notícia é do Daily Mail e pode até ser mentira, mas que deu azo a muito gozo e a um valente susto aos adeptos dos magpies, lá isso deu. Segundo o jornal, um meio irmão de Osama Bin Laden fez uma oferta milionária pelo clube, pois parece que Mike Ashley, actual dono do Newcastle, já está um pouco cansado. Foi a revolta geral. Os adeptos só falavam em "embaraço" e "em como é possível vender a terroristas". O Newcastle começou por não fazer comentários, mas lá chegou à conclusão que o melhor era desmentir. Acalmaram as hostes, contudo, não se livram de ser alvo de alguma chacota (caso da fotomontagem do Daily Mail).