Os blogs estão fora de moda?
Ideias que não interessam a ninguém!
Eis um blog com pouco interesse e sem grande piada! Serve para me entreter. Quem não gosta, passe à frente! Quem tiver paciência para ler é, provavelmente, alguém que eu obriguei!!!
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Seis continentes???
O jornalismo tem destas coisas. Por vezes lá surgem as gafes, por vezes são bem grandes. Engano? Pura estupidez? Às vezes é difícil perceber, mas neste caso talvez não. Este é um artigo do Maisfutebol. O título suscita logo curiosidade: Recorde do Guinness: jogou em seis continentes e em 22 clubes. É quase impossível não ir ler por duas razões: saber quem é o "viajado" e, já agora, qual é o sexto continente!!!!
Aqui fica o artigo e o link para se quiserem ver os comentários que entretanto foram escritos (sim, porque há quem concorde com quem escreveu o texto).
Recorde do Guinness: jogou em seis continentes e em 22 clubes
Lutz Pfannenstiel é um nome perfeitamente desconhecido no mundo do futebol, mas o que é certo é que tem um lugar no «Guinness», o livro dos recordes. Este guarda-redes, actualmente com 35 anos, é o único futebolista profissional que jogou em seis continentes. Foram 22 os clubes que representou.
A carreira começou na Alemanha natal, ao serviço do Bad Kotzting. Seguiram-se Penang (Malásia), Wimbledon e Nottingham Forest (Inglaterra), Sint-Truid (Bélgica), Spartans (Malta), Sembawang Rangers (Singapura), Orlando Pirates (África do Sul), TPV (Finlândia), Wacker Burghausen (Alemanha), Geyland (Singapura), Dunedin (Nova Zelândia), Bradford Park (Inglaterra), ASV Cham (Áustria), Calgary Mustangs (Canadá), Otago United (Nova Zelândia), Vilaznia (Albânia), Baerum (Noruega), Vancouver Whitecaps (Canadá), Hermann Aichinger (Brasil) e Floy (Noruega). O actual clube é o Manglerud Star, também da Noruega.
«Não sou pessoa para ficar parado no mesmo sítio», disse Pfannenstiel, em declarações ao site da FIFA. Ninguém diria. Com uma carreira assim, estórias é o que não falta. Aos 18 anos, o guarda-redes recebeu um convite para alinhar nas reservas do Bayern de Munique. Recusou, sem arrependimento. «Claro que gostava de ter jogado na Bundesliga, mas consegui outras coisas. Estou no Guinness. A decisão de não ir para o Bayern não pode ter sido assim tão má», disse.
O ano de 2002 traz uma recordação triste, mas com um final feliz. Pfannenstiel estava então em Inglaterra, ao serviço do Bradford Park. No jogo contra o Harrogate Town, disputado no «Boxing Day», o guarda-redes chocou com um adversário e ficou sem respirar em três ocasiões diferentes. Foi salvo por um elemento do departamento médico, que lhe fez respiração boca-a-boca.terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Música nacional mais pobre
Aos 39 anos, João Aguardela não resistiu a um cancro. Quando soube da notícia, a primeira coisa que me lembrei foi "Esta vida de marinheiro". A grande música dos Sitiados, uma delas, que lançou a banda e deu a conhecer ao país alguém, o João Aguardela, com talento e vontade de dar uma lufada de ar fresco ao panorama musical português. Marcou, sem dúvida, a minha adolescência, muitos são, certamente, aqueles que ainda hoje se lembram da letra desta música e de outros grandes sucessos. Soube sempre reinventar-se e ganhou um respeito difícil de se alcançar neste país. Deixo o obituário do Público, no qual alguns colegas falam sobre ele.
Aguardela fundou os Sitiados em l987, liderando, cantando e tocando baixo. Foi com esse projecto que começou a dar nas vistas na década de 90. Desde cedo ficou explícito que a sua ideia era combinar música tradicional portuguesa com linguagens como o rock ou a pop, um desígnio de fusão que nunca abandonou, como se constataria mais tarde com A Naifa e Megafone.
O músico Jorge Buco esteve com ele desde o início. “Trabalhei com ele 17 anos, era espontâneo, criativo, sempre insatisfeito. Com ele, ou era para fazermos alguma coisa nova ou mais valia estarmos quietos. Tive a felicidade de ajudá-lo a pôr de pé muitas dessas ideias.”
O amigo, e guitarrista dos Xutos & Pontapés, Zé Pedro, recorda-se dos primeiros tempos dos Sitiados. “Tiveram uma entrada de rompante e foram uma lufada de ar fresco”, diz, ao mesmo tempo que recorda alguém que “era entregue à causa” da música e que, em palco, era um “frenesim, aquilo a que se chama um 'animal de palco’.”
“Deixa um grande legado para a música portuguesa”, afirma Carlos Moisés, cantor dos Quinta do Bill, da mesma geração que Aguardela, tendo gravado com ele Senhora Maria do Olival, para a antologia Filhos da Nação.
“Teve um percurso singular, experimentando música tradicional portuguesa com outras roupagens. Tinha paixão pelo tradicional, mas vivência urbana”, diz, lembrando que quando começou Aguardela tinha 17 anos. “Era o mais novo de nós. Tinha um lado interventivo, inconformado.”
Em 1992, os Sitiados editaram o álbum homónimo de estreia com o tema "Vida de marinheiro", que conheceu enorme sucesso, conseguindo que o grupo vendesse cerca de 40 mil exemplares. O segundo álbum, "E Agora?", é editado no ano seguinte e em 1994 a banda integra o projecto de tributo a José Afonso, Filhos da Madrugada.
O "Triunfo dos Electrodomésticos", em 1995, Sitiados, em 1996, e "Mata-me Depois", em 1999, foram os álbuns que se seguiram. Em 2000 dão por encerrado o grupo.
Para além dos discos, distinguiam-se pelos concertos foliões e por letras onde não se coibiam de comentar a realidade social portuguesa. Uma das suas canções mais emblemáticas, "A cabana do pai Tomás", apesar do tom de fábula, era sobre o escândalo Taveira.
Um ouvido no tecno, outro no folclore
Em 1996, numa entrevista ao PÚBLICO, Aguardela interrogava-se “porque raio não há em Portugal música de dança de raiz popular?”, numa alusão ao facto de haver quem não aceitasse que combinassem tipologias tecnológicas, como o tecno ou rap, com folclore.
Esse foi sempre o seu propósito. O projecto solitário, Megafone, voltava a denunciá-lo. O álbum homónimo, de 1997, era uma selecção de electrónicas acopladas a recolhas etnográficas – feitas por José Alberto Sardinha e Michel Giacometti – de cantos tradicionais. Era também uma aposta pessoal de Aguardela, que acreditava – antes do assunto se ter banalizado – que era possível lançar discos à revelia das editoras.
Os três álbuns seguintes de Megafone seguiram os mesmos pressupostos, misto de cidade e campo, música popular e urbana, actualização de recolhas de música tradicional portuguesa por via electrónica.
“Às vezes sinto que sou tradicional demais para o meio pop e que sou pop demais para o meio tradicional”, dizia ao PÚBLICO em 1997, a propósito de Megafone.
A sua outra obsessão era a palavra. Em 2002, na companhia de Luís Varatojo, e uma série de vocalistas convidados, criou o projecto Linha da Frente, na tentativa de musicar poetas. Entre essas vozes estava a de Viviane (ex-Entre Aspas) que recorda que “tinha uma forma inovadora de fazer música”, realçando que “deixa um vazio difícil de preencher porque associava, como ninguém, a cultura portuguesa com coisas recentes”.
Como consequência dos Linha da Frente, nasce em 2004 A Naifa, ao lado mais uma vez de Varatojo, com palavras de poetas portugueses para guitarra portuguesa e voz de fado melancólica sobre ritmos electrónicos lânguidos.
Com três álbuns – o último dos quais é "Uma Inocente Inclinação Para o Mal" de 2008 – o projecto impôs-se, apostando na recriação do fado, sacudindo mais uma vez as raízes e as memórias portuguesas.
Porquê essa obsessão? Talvez por isto: “se me perguntasse: 'gostava que Portugal fosse diferente?’ Sim, gostava, não me contento com o que é”, dizia ao PÚBLICO há dois anos.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Portugal no seu melhor
Vamos até Paredes de Coura. Eis que no tribunal surge um indivíduo acusado de furto de viaturas. Parece que o currículo até é extenso, pois além de Portugal, já demonstrou os seus dotes em Espanha e França. A juíza mandou-ou embora com obrigatoriedade de voltar a apresentar-se dentro de 15 dias. O indivíduo agradeceu, mas deparou-se com um problema: não tinha como veículo para se deslocar. Não vai de modos. Saiu do tribunal e roubou o carro do presidente da Junta de Freguesia!!!!
Mas calma. Ainda não acabou. O carro acabou por ser encontrado atolado em Vila Nova de Cerveira. O indivíduo pediu ajuda a outro condutor para libertar a viatura. O que é que fez? Roubou o carro de quem apenas o quis ajudar.
A fuga terminou no portinho de Vila Praia de Âncora, onde a Polícia Marítima de Caminha acabou por surpreender o larápio a tentar roubar um barco!!!
Voltando ao carro do presidente da Junta. Ficou com uns riscos e uma porta danificada. O dono diz que o arranjo é no valor de 300 a 400 euros e pergunta se agora deve mandar a conta ao tribunal, inconformado que estava com a situação. Talvez deva pedir boleia à juíza enquanto o seu carro está a ser arranjado... É a justiça no nosso país a funcionar...
terça-feira, 22 de julho de 2008
Incrível!
Itália: Frieza de veraneantes choca imprensa
Indiferentes a crianças mortasSão imagens chocantes que estão a agitar a consciência colectiva de Itália. Numa praia, os corpos de duas crianças que se afogaram jazem na areia, perante a total indiferença dos banhistas, que continuam a gozar o Sol como se nada se passasse. Um pormenor que faz toda a diferença nesta história: as crianças eram ciganas.
As arrepiantes fotografias que ontem fizeram as manchetes dos jornais italianos foram tiradas no sábado, na praia de Torregaveta, arredores de Nápoles. Um grupo de quatro meninas ciganas andava pela praia a mendigar e a vender bijuterias. A certa altura, decidiram refrescar-se com um mergulho. O mar estava agitado e a bandeira estava vermelha, mas ninguém tentou impedi-las de entrar na água. Minutos depois, foram arrastadas pelas ondas e começaram a pedir ajuda. Algumas pessoas conseguiram salvar duas das meninas, mas as outras duas, Cristina e Viola, de 11 e 12 anos, morreram afogadas.
Os corpos foram trazidos para terra e durante mais de uma hora ficaram no areal perante a chocante indiferença dos banhistas, que continuaram a apanhar Sol, a jogar à bola ou a petiscar no bar da praia, a poucos metros dos cadáveres.
Este caso, que a imprensa diz ter contornos de racismo, surge precisamente no auge da controvérsia sobre o plano do governo para recolher as impressões digitais da comunidade cigana, responsabilizada pelos elevados índices de criminalidade no país.quinta-feira, 10 de julho de 2008
Quem é a figura?
O cantor foi a uma loja de brinquedos com os filhos. Vestiu-se a rigor, pelo menos o que isso significa para ele: pijama, máscara, boné com o que parece ser um pano para proteger o resto da cabeça, óculos de sol e uma cadeira de rodas. Excepto o boné e os óculos, os restantes adereços são impossíveis de explicar. Michael tem sido visto nas últimas semanas com e sem cadeira. Doente? Talvez, afinal doenças não lhe têm faltado nos últimos anos. Excentricidade? É o mais provável para alguém que de normal nunca teve. E nos últimos anos, nem se fala.
A ideia era passar despercebido... pois, ninguém olha para um homem numa cadeira de rodas, de pijama numa loja de brinquedos. Agora, se estivesse numa ruela qualquer, aí era capaz de ter mais sorte em ninguém olhar, devido aquela fobia humana em ignorar sem abrigos. Com sorte, alguém olhava e deixava-lhe uma moedinha. Falta só um pormenor, Michael chegou à loja rodeado de carros, dos quais saíram um sem número de seguranças. Muito discreto!!!!
terça-feira, 8 de julho de 2008
Família Bin Laden quer comprar Newcastle
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Espanha campeã? Nem os espanhóis acreditam!!! Eu também não!! E com razão... ou talvez não. Se mereceu? Sim! Sem qualquer dúvida, mas se recuarmos ao início do Europeu e pensarmos nas debilidades defensivas desta equipa, era preciso ter muita crença para apostar na Espanha. A verdade é que os jogadores espanhóis venceram finalmente o estigma do favoritismo que sempre os acompanha, mas que normalmente morria cedo, com a selecção a nunca demonstrar nos resultados a qualidade que tem. Foram Mundiais e Europeus sempre a desiludir, de tal forma que até os espanhóis preferiam apoiar Portugal. Ligam mais à história do que há realidade (estes descrentes agora andam muito caladinhos...).
Nunca acreditei na "nossa" selecção. Olhava para aqueles 23 eleitos de Scolari, lembrava-me do Euro 2004 e do Euro 2000 e não era difícil chegar à conclusão que esta selecção era mais fraca. Ainda assim, devíamos ter feito mais. Perder com a Alemanha? Só porque o Scolari respondeu à sua questão: "eu é que sou burro?" ÉS!!! A falta de cultura táctica do brasileiro atirou-nos para fora da competição nos quartos-de-final. Luis Aragonés está longe de ser um excelente treinador, mas estudou bem a lição e, mais importante, soube ler o jogo no momento.
Em suma, a vitória da Espanha acontece porque tem bons jogadores (quem nos dera ter aquele ataque e já agora um Senna é sempre melhor que o Petit e o Iniesta também dava jeito, Casillas então nem se fala), que formaram uma excelente equipa e porque o treinador pode ser velho e casmurro (não esquecer a teimosia em deixar Raúl de fora), mas soube lidar com todos obstáculos que surgiram. Alguém o pode criticar agora, por mais erros que tenha cometido no passado? Foi campeão, claro que não se pode!!!
O pior desta vitória da Espanha é que nós andávamos nos últimos anos a ser melhores que eles. Uma espécie de orgulho ibérico. Mas perdemos uma final com a Grécia, uns quartos-de-final com uma Alemanha completamente ao nosso alcance... É caso para dizer, que só nós não ganhamos nada...
Parabéns Espanha!!!
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
E o prémio de anedota do ano vai para... Jorge Jesus!!!
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Este estranho sentimento anti-Chelsea
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Sub-21 para o Euro 2008!!!
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
Interessante dentro do género
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
domingo, 9 de dezembro de 2007
Este vale muito a pena
sábado, 1 de dezembro de 2007
Inglaterra desesperada por Mourinho
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
sábado, 24 de novembro de 2007
Para rir um bocadito
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
E lá vamos nós ao Europeu