Como há textos que não são publicados onde deviam e eu não gosto de desperdiçar, cá fica este. Mais vale aqui do que em lado nenhum.
Em competições como o motociclismo onde uma vitória pode ser decidida ao milésimo de segundo, a cronometragem assume um papel vital. A função não pode ser separada da melhor tecnologia disponível, que não se limita a registar os tempos dos pilotos no final de uma volta, mas assinala igualmente as velocidades máximas, mínimas em vários pontos da pista, entradas e saídas das boxes, podendo mesmo não “controlar” apenas as motos, como seguir de perto os pilotos, nomeadamente o seu ritmo cardíaco.
Na torre de cronometragem, num pequeno espaço cinco a seis pessoas asseguram que nada falhe. Ajudados por cinco pontos de controlo espalhados pelo circuito do Estoril – onde estão instalados sensores -, monitorizam todos os movimentos dos pilotos. Na recta da meta duas câmaras de vídeo assumem também elas um papel importante. São um complemento à cronometragem, mas essenciais quando necessário recorrer ao photo finish. Numa situação de empate podem decidir os lugares. Chegadas simultâneas são raras, mas não inéditas. E na meta nada pode falhar.
De uma outra sala, outras cinco pessoas controlam as classificações. Vários monitores vão mostrando tudo o que se passa na pista. São os mesmo dados que podem ser visionados no site, por exemplo, ou nas televisões instaladas nos centros de imprensa. Uma tecnologia de ponta aperfeiçoada pela Dorna Sports e Tissot. De ano para ano as inovações permitem um maior volume de informação, que rapidamente é distribuída às centenas de jornalistas que acompanham o Mundial de motociclismo.
“A fiabilidade é absoluta”, garante Jordi Sais, director do departamento de cronometragem. O responsável acrescentou ainda que a tecnologia hoje utilizada “melhorou substancialmenteo desporto”. Porém, as falhas podem acontecer, mas está tudo previsto. Como por exemplo, em caso de corte geral de energia está instalado um sistema de contra medidas, que permite aos computadores operar mais 30 minutos. Já os cronómetros podem ficar operacionais durante várias horas.
Na torre de cronometragem, num pequeno espaço cinco a seis pessoas asseguram que nada falhe. Ajudados por cinco pontos de controlo espalhados pelo circuito do Estoril – onde estão instalados sensores -, monitorizam todos os movimentos dos pilotos. Na recta da meta duas câmaras de vídeo assumem também elas um papel importante. São um complemento à cronometragem, mas essenciais quando necessário recorrer ao photo finish. Numa situação de empate podem decidir os lugares. Chegadas simultâneas são raras, mas não inéditas. E na meta nada pode falhar.
De uma outra sala, outras cinco pessoas controlam as classificações. Vários monitores vão mostrando tudo o que se passa na pista. São os mesmo dados que podem ser visionados no site, por exemplo, ou nas televisões instaladas nos centros de imprensa. Uma tecnologia de ponta aperfeiçoada pela Dorna Sports e Tissot. De ano para ano as inovações permitem um maior volume de informação, que rapidamente é distribuída às centenas de jornalistas que acompanham o Mundial de motociclismo.
“A fiabilidade é absoluta”, garante Jordi Sais, director do departamento de cronometragem. O responsável acrescentou ainda que a tecnologia hoje utilizada “melhorou substancialmenteo desporto”. Porém, as falhas podem acontecer, mas está tudo previsto. Como por exemplo, em caso de corte geral de energia está instalado um sistema de contra medidas, que permite aos computadores operar mais 30 minutos. Já os cronómetros podem ficar operacionais durante várias horas.
A interacção com os adeptos deste desporto é tida em grande consideração. Qualquer um pode sentir-se como um membro de uma equipa, pois através do site oficial (www.motogp.com) tem acesso em tempo real a tudo o que se passa em qualquer dos circuitos do Mundial, nas três classes. Informação idêntica há que vai sendo transmitida na televisão, mas mais completa, e que as escuderias vão recepcionando nas boxes.
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