Estreia no Estoril Open
E lá acabou o meu primeiro Estoril Open. Devo confessar que gostei de acompanhar o torneio. Uma mudança bastante agradável. Gente diferente, caras novas, conversas longe do futebol... às vezes sabe bem mudar de ares e assim foi no Jamor (só a zona dos vips é que se torna irritante com um número de pessoas a quererem passar por importantes e metade nem sabe o que é o ténis - cheguei a ouvir "bocas" de vips por os fotógrafos não se virarem para eles).
E lá acabou o meu primeiro Estoril Open. Devo confessar que gostei de acompanhar o torneio. Uma mudança bastante agradável. Gente diferente, caras novas, conversas longe do futebol... às vezes sabe bem mudar de ares e assim foi no Jamor (só a zona dos vips é que se torna irritante com um número de pessoas a quererem passar por importantes e metade nem sabe o que é o ténis - cheguei a ouvir "bocas" de vips por os fotógrafos não se virarem para eles).
Logo na estreia acertei no vencedor. Desde o primeiro dia que dizia que era o Djokovic o mais forte e confirmou-se. Não que me adiantasse muito, pois não fiz nenhuma aposta, mas enfim... Adiante. Ficou a sensação que o Estoril Open pode ser muito mais do que aquilo que é agora. Tem qualidade, os bons tenistas até já vão vindo cá (quatro top ten e teria sido cinco se Murray não tivesse desistido por problemas físicos), mas concordo que falta espaço para acolher mais público. O Estoril Open já merece. A ver vamos se este torneio não se torna noutra Fórmula 1. Quando foi preciso modernizar... ninguém se chegou à frente e lá se perdeu a corrida. O Open português está em clara ascensão e tem de ser ajudado a manter-se no calendário ATP.
Mas é engraçado que bastou Gilberto Madaíl falar em receber o Mundial, caso a África do Sul falhasse, e aí já houve muita atenção. Mente pequena esta a portuguesa. Futebol, futebol, futebol... E há tanto talento neste país noutras modalidades...
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